As redes de televisão sempre tem mania de lançarem campanhas. Muitas delas até tem um bom propósito mas na grande maioria das vezes não as consigo entender. É casa pro Zina, é exame de dna para o fulano, é ajuda pra encontrar o filho do beltrano. Tudo bem, cada um com os seus problemas.
Mas hoje, tomando café da manhã e assistindo ao programa da Ana M. Braga, ela fez um apelo para os ex-presidiários (por coincidência minutos depois de mostrar imagens da torcida do flamengo e do coritiba) que não conseguem emprego e voltam para o crime. Sei que muitos fizeram por fazer, que se arrependeram, mas não posso me ou te comparar com uma pessoa dessas.
Queria ver o dia que vão lançar uma campanha para beneficiar quem não fez nada errado. Quem sempre pagou impostos, quem sempre votou na eleição (porque é obrigado), quem não levou multa nos últimos dez anos, quem estudou, quem se formou, quem paga a escola do seu filho, quem paga seu plano de saúde. Não entendo porque sempre estão querendo ajudar quem não se ajudou. Existe aquela famosa frase, "eu podia estar roubando, mas estou aqui pedindo", mas eu sempre penso, poxa, eu também podia ter matado, assaltado, roubado, mas não fiz.
Dizer que presidiário hoje tem até bolsa, bolsa apenado (olhe no site do ministério da justiça), cada família de apenado ganha R$ 750,00 para garantir que não passe necessidade, mas a família do que foi assaltado, do que foi morto, não ganha nada.
Sinceramente, não tenho nada contra (nem a favor) essas campanhas. Mas queria entender o que as emissoras ganham com isso. Mesmo sabendo que essas pessoas pagaram suas penas, não acho que elas devam ficar transparentes. Se existissem marcas para identificar quem rouba, quem mata, talvez novos criminosos desistissem de aparecer, mas ao contrário, como que numa inversão de valores, parece que temos que apagar tudo, esquecer tudo, e aceitar tudo, pois se não aceita, é discriminação, e isso é crime.
Não vejo a hora, que chegue a copa do mundo, e as olimpíadas, para ver as máscaras caindo. Turista sendo assaltado, hotel sendo invadido. Daí vão dizer que o Robin Williams tinha razão.
E depois eu que sou saraiva.
Mas hoje, tomando café da manhã e assistindo ao programa da Ana M. Braga, ela fez um apelo para os ex-presidiários (por coincidência minutos depois de mostrar imagens da torcida do flamengo e do coritiba) que não conseguem emprego e voltam para o crime. Sei que muitos fizeram por fazer, que se arrependeram, mas não posso me ou te comparar com uma pessoa dessas.
Queria ver o dia que vão lançar uma campanha para beneficiar quem não fez nada errado. Quem sempre pagou impostos, quem sempre votou na eleição (porque é obrigado), quem não levou multa nos últimos dez anos, quem estudou, quem se formou, quem paga a escola do seu filho, quem paga seu plano de saúde. Não entendo porque sempre estão querendo ajudar quem não se ajudou. Existe aquela famosa frase, "eu podia estar roubando, mas estou aqui pedindo", mas eu sempre penso, poxa, eu também podia ter matado, assaltado, roubado, mas não fiz.
Dizer que presidiário hoje tem até bolsa, bolsa apenado (olhe no site do ministério da justiça), cada família de apenado ganha R$ 750,00 para garantir que não passe necessidade, mas a família do que foi assaltado, do que foi morto, não ganha nada.
Sinceramente, não tenho nada contra (nem a favor) essas campanhas. Mas queria entender o que as emissoras ganham com isso. Mesmo sabendo que essas pessoas pagaram suas penas, não acho que elas devam ficar transparentes. Se existissem marcas para identificar quem rouba, quem mata, talvez novos criminosos desistissem de aparecer, mas ao contrário, como que numa inversão de valores, parece que temos que apagar tudo, esquecer tudo, e aceitar tudo, pois se não aceita, é discriminação, e isso é crime.
Não vejo a hora, que chegue a copa do mundo, e as olimpíadas, para ver as máscaras caindo. Turista sendo assaltado, hotel sendo invadido. Daí vão dizer que o Robin Williams tinha razão.
E depois eu que sou saraiva.
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