Ontem assisti ao programa "Profissão Repórter", que era sobre o tema do crack. O repórter teve acesso a vários tipos de consumo de droga, várias classes sociais, e principalmente vários pontos de vista, o que acabou por me motivar a escrever.
Sempre achei, por escutar ou por informação que essa droga era a da morte. Sempre escutei dizer que a primeira vez era suficiente para viciar e causar problemas neurológicos irreversíveis no usuário. E ao menos é o que vem divulgando e mostrando em todos os telejornais locais, a emissora de tv da nossa cidade. Programas de rário, debates no shopping, escolas, e outras entidades tentando mostrar que essa droga é uma devastação total, inclusive mostrando figuras de pessoas completamente desfiguradas, hiper magras e com aspecto envelhecido.
Mas, se vc estiver pensando que eu estou tentando fazer apologia ou propaganda desta droga, muito pelo contrário. O que me chamou a atenção é o fato de que a mesma emissora mostra duas faces completamente diferentes de um mesmo panorama, e isso me deixou preocupado. Ao contrário do que mostra a tv local, o repórter mostrou e fez entrevistas com pessoas que usam a droga na "crackolância"em São Paulo. Algumas chegaram a dizer que usavam a droga há mais de CINCO anos!!! Outra chegou a afirmar que ela usava, sua mãe usava, seu marido era presidiário por tráfico e vivia na rua por assim poder estar mais próxima da droga. Outro afirmou que tinha "casado"com o cachimbo, e o detalhe é, que o cidadão é casado, mora em um prédio razoável, e tem condições de pagar por um tratamento, o que estava em questão na matéria.
A polícia, que passou pelas filmagens na crackolândia em SETE oportunidades, e todo mundo sabe que ali é local de uso e venda da droga, sequer deu a menor pelota para o assunto. Mais tarde, um repórter filmou durante uma semana, de uma clínica de recuperação aparentemente de pessoas de algum poder aquisitivo, uma delas tinha 3 irmãos da mesma família. O que chamou a atenção foram os relatos de dependentes que foram internados por diversas vezes, e recaíram, comprovando a teoria de que o dependente tem de QUERER parar. Se nao quiser, quando sair vai voltar a usar.
É nessa hora que não entendo essa campanha, o investimento em clínicas, leitos de hospital, psicólogos, remédios, pois se a pessoa não quer, não adianta. Enquanto isso, eu e vc pagamos impostos para dar condição a quem em tese, não quer.
E depois eu que sou saraiva.
Sempre achei, por escutar ou por informação que essa droga era a da morte. Sempre escutei dizer que a primeira vez era suficiente para viciar e causar problemas neurológicos irreversíveis no usuário. E ao menos é o que vem divulgando e mostrando em todos os telejornais locais, a emissora de tv da nossa cidade. Programas de rário, debates no shopping, escolas, e outras entidades tentando mostrar que essa droga é uma devastação total, inclusive mostrando figuras de pessoas completamente desfiguradas, hiper magras e com aspecto envelhecido.
Mas, se vc estiver pensando que eu estou tentando fazer apologia ou propaganda desta droga, muito pelo contrário. O que me chamou a atenção é o fato de que a mesma emissora mostra duas faces completamente diferentes de um mesmo panorama, e isso me deixou preocupado. Ao contrário do que mostra a tv local, o repórter mostrou e fez entrevistas com pessoas que usam a droga na "crackolância"em São Paulo. Algumas chegaram a dizer que usavam a droga há mais de CINCO anos!!! Outra chegou a afirmar que ela usava, sua mãe usava, seu marido era presidiário por tráfico e vivia na rua por assim poder estar mais próxima da droga. Outro afirmou que tinha "casado"com o cachimbo, e o detalhe é, que o cidadão é casado, mora em um prédio razoável, e tem condições de pagar por um tratamento, o que estava em questão na matéria.
A polícia, que passou pelas filmagens na crackolândia em SETE oportunidades, e todo mundo sabe que ali é local de uso e venda da droga, sequer deu a menor pelota para o assunto. Mais tarde, um repórter filmou durante uma semana, de uma clínica de recuperação aparentemente de pessoas de algum poder aquisitivo, uma delas tinha 3 irmãos da mesma família. O que chamou a atenção foram os relatos de dependentes que foram internados por diversas vezes, e recaíram, comprovando a teoria de que o dependente tem de QUERER parar. Se nao quiser, quando sair vai voltar a usar.
É nessa hora que não entendo essa campanha, o investimento em clínicas, leitos de hospital, psicólogos, remédios, pois se a pessoa não quer, não adianta. Enquanto isso, eu e vc pagamos impostos para dar condição a quem em tese, não quer.
E depois eu que sou saraiva.
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