Manjado já esse assunto, mas está sempre voltando às páginas dos jornais ou telejornais, as cotas. Sempre tem quem está feliz e quem não concorda com essa decisão. Mas essa semana teve uma situação diferente. Uma moça que se autodeclara parda, e que aparentemente era branca teve sua matrícula cancelada por ter sido reprovada em uma entrevista, um tempo depois de já ter começado seus estudos. Imagino que tenham reparado que era mais branca do que um pardo ou que existiam pessoas que não estavam satisfeitas com a matrícula dela, não sei.
Mas essa é apenas mais uma das leis absurdas que existem em nosso país. Uma lei criada para diminuir a discriminação, acaba discriminando ainda mais, pois fica subentendido que as pessoas que se autodeclaram, tem menos capacidade do que as que não se declaram cotistas. Será que a cor da pele influencia sua capacidade de vencer na vida? A escola pública devia ser um direito de todos e não só de quem é pobre, negro, pardo ou índio.
De qualquer maneira, não concordo que o fato de ser negro ou descender de escravos tenha deixado uma capacidade menor de competir por vagas em universidades, até porque temos um presidente americano que é negro, estudou em Harvard. Temos jornalistas negros na televisão, nas novelas, na política, na olimpíada, mas tudo sem o sistema de cotas, o que prova que é possível competir ou se destacar sendo negro, índio ou pardo.
Tinha ou tem uma frase, que eu concordo plenamente que dizia, não sou racista porque negro não é raça. Se temos um cachorro Poodle por exemplo, ele pode ser preto, branco ou champagne. Mas todos são da raça poodle. Se temos um cavalo Mangalarga, ele pode ser baio, malhado, preto ou branco, mas todos são da raça mangalarga. Mas nós somos diferentes? Somos pretos, brancos, índios (vermelhos) e amarelos (asiáticos) mas somos todos da RAÇA HUMANA. Portanto não podemos ser racistas, se somos todos da mesma raça.
Abro um destaque falando em escolas públicas, para a Dona Marisa Letícia, que após conseguir sua cidadania italiana, foi questionada pela imprensa do porque ela queria o reconhecimento da cidadania, e sua resposta foi "para garantir um futuro melhor para os meus filhos". Claro que ela deve ter informações privilegiadas!
E depois eu que sou saraiva.
Mas essa é apenas mais uma das leis absurdas que existem em nosso país. Uma lei criada para diminuir a discriminação, acaba discriminando ainda mais, pois fica subentendido que as pessoas que se autodeclaram, tem menos capacidade do que as que não se declaram cotistas. Será que a cor da pele influencia sua capacidade de vencer na vida? A escola pública devia ser um direito de todos e não só de quem é pobre, negro, pardo ou índio.
De qualquer maneira, não concordo que o fato de ser negro ou descender de escravos tenha deixado uma capacidade menor de competir por vagas em universidades, até porque temos um presidente americano que é negro, estudou em Harvard. Temos jornalistas negros na televisão, nas novelas, na política, na olimpíada, mas tudo sem o sistema de cotas, o que prova que é possível competir ou se destacar sendo negro, índio ou pardo.
Tinha ou tem uma frase, que eu concordo plenamente que dizia, não sou racista porque negro não é raça. Se temos um cachorro Poodle por exemplo, ele pode ser preto, branco ou champagne. Mas todos são da raça poodle. Se temos um cavalo Mangalarga, ele pode ser baio, malhado, preto ou branco, mas todos são da raça mangalarga. Mas nós somos diferentes? Somos pretos, brancos, índios (vermelhos) e amarelos (asiáticos) mas somos todos da RAÇA HUMANA. Portanto não podemos ser racistas, se somos todos da mesma raça.
Abro um destaque falando em escolas públicas, para a Dona Marisa Letícia, que após conseguir sua cidadania italiana, foi questionada pela imprensa do porque ela queria o reconhecimento da cidadania, e sua resposta foi "para garantir um futuro melhor para os meus filhos". Claro que ela deve ter informações privilegiadas!
E depois eu que sou saraiva.
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